Não
se mede um sábio pela quantidade de livros que lê, mas, pela capacidade de
interpretar. Tanto os livros quanto o mundo. Aliás, é pouco provável que seja
possível medir sabedoria, esta, resultado não apenas de medir, mas, de sentir.
Tanto as pessoas quanto o mundo. Interpretar, portanto, parece ser o caminho
para se chegar à sabedoria. Mas, para se interpretar bem é preciso basear os primeiros
passos na leitura. Na qualidade da leitura e não na quantidade dos livros
lidos. É preciso saber, porém, que não se cria o hábito da interpretação sem
uma (boa ) quantidade de leitura. O desafio, ao que tudo indica, é um
equilíbrio entre a leitura da palavra e do mundo, como preconizava Marisa Lajolo.
Uma boa dica é recorrer sempre aos bons dicionários como auxiliar à leitura,
mas, exercitar a interpretação do que os dicionários trazem. O equilíbrio entre
a leitura do mundo e da palavra e a interpretação do que se lê e vê auxilia no
desenvolvimento do intelecto.
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