Na fase atual que a educação brasileira se encontra, é impossível
negar que se deve repensar o método se é
que queremos chegar à meta de todos: um país melhor. A reflexão serve,
inclusive, para se questionar o método da escolha de um ministério, por
exemplo. E a pergunta que não quer calar é: o fato de ter sido governador de um
estado cujos índices na Educação melhoraram credenciam alguém a se transformar
em Ministro da Educação. E se a meta é mesmo ter um país melhor, escolher por
mérito técnico e não por ser membro de um partido, não seria a meta? Como nós,
professores e professoras, lá na ponta, podemos falar em bons exemplos se, na
outra ponta, a forma de se escolher ministros é reprovável? De acordo com Edgar
Morin, o método éo percurso. É o modo como se fez o percurso que nos revela
como se chegar às metas. Vale tanto para a escolha do ministro quanto do que se
vai ministrar. Vale refletir sobre!
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