Tenho convicção de que a
Educação muda a vida das pessoas. E se há um modo de se investir nela no
interior da Amazônia, a capacidade de mudança é ainda maior. E, talvez, por
promover uma mudança tão radical, sofre resistência por parte dos
administradores municipais. Há dados de que, nas 100 cidades brasileiras nas
quais houve mais investimento em educação, os prefeitos não foram reeleitos.
Certamente, um indicador de que não só muda a vida das pessoas, mas, liberta as
pessoas do jugo dos políticos. Não haverá mudanças na qualidade de vida das
pessoas que moram no interior sem que se tenha uma ação política ampla de
investimento na educação como um processo de libertação. A educação que muda a
vida é uma educação para a vida. Sem que se tenha um olhar para a educação como
um processo geral de elevação da qualidade de vida, não se poderá mudar
politicamente o quadro de miséria das cidades do interior, na Amazônia.
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