Depois de mais de 50 anos no Acre,
mais precisamente em Sena Madureira, o Padre Paolina Maria Baldassari se
transformou em estrela de uma reportagem do jornal
Folha de S. Paulo pela medica caseira que pratica, denominada pelo jornal
de Medicina da Floresta. Mas, aos 89 anos de vida, Paolino é mais que um “médico
da família”. É uma espécie de santo vivo. Pelo menos para a minha mãe, Clotilde
Alves Vieira Monteiro. Comigo, porém, o que funcionou foi mesmo a medicina
tradicional que ele pratica, muito embora sem ser médico: Paolino é um
autodidata em que a minha mãe confia mais que os médicos formados na Bolívia e
que prestam serviços em Sena Madureira. No meu caso, porém, voltei a minha
cidade natal como uma ameba que mais parecia afetar a alma. Em tempo de
estudante da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), decidi ser vegetariano.
Ganhei uma ameba que ninguém conseguiu curar em Manaus. Ao chegar em Sena
Madureira, minha mãe me levou ao Padre Paolino. Recebi dois sacos pequenos
cheios de enormes comprimidos, segundo Paolino, vindos da Alemanha. Hoje tenho
52 anos e raramente tenho novos sintomas da doença. Fui curado pelo Padre com a
medicina tradicional. Milagre para a minha mãe. Por isso, até hoje, Paolino é
um mito.
Visite também o Blog
Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog
do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.