É impressionante como alguns
colegas professores e professoras não compreendem o papel social da Educação no
processo de inclusão social. Em geral, tratam o estudante a ferro e fogo, como,
talvez, também tratem os filhos: pouco diálogo, ou quase nenhum, e muita ordem.
Como se o lema tivesse de ser sempre “ordem e progresso”. Acontece que em
Educação, quase sempre, a desordem e a criatividade são mais importantes que a
ordem. O mundo da vida é complexo e desordenado. E a escola deveria preparar,
conjuntamente com a família, para a vida. Assim, a Educação só cumprirá o papel
de inclusão quando for criativa até na desordem.
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