Ingressei na Universidade Federal do
Amazonas (UFAM), como estudante do curso de Comunicação Social, habilitação em
Jornalismo, no ano de 1985. Desde aquela época, os cursos de especialização
eram ofertados. Uns pagos, outros gratuitos. Até hoje, ao que se sabe, a
cobrança das mensalidades nos cursos de Especialização é feita, digamos, “no
limbo”. As atividades de extensão ditas “autossustentáveis” também existem há
anos. Sem, no entanto, nenhuma lei que proíba ou que regulamente tais
cobranças. Demonstrar surpresa com o processo de regulamentação dessas cobranças,
se não é má-fé, é, no mínimo, uma tentativa de manipular a opinião pública em
geral, e os estudantes universitários em particular. O que se tem em curso no
Congresso, nada mais é de o que a regulamentação de algo feito até hoje, sem
nenhum tipo de regra. E quando as regras não são claras sobre determinado tipo
de prática, muitos ganham e as instituições perdem. Os inúmeros cursos de
especialização pagos nas Federais, geram poucos benefícios institucionais e
funcionam como uma espécie de complementação salarial de alguns. A quem
interessa que continuem como estão? Seria interessante termos respostas
concretas. Mas, não as tenho!
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