Em educação, muito se fala em Teoria
da Complexidade, Nova Ciência e quetais. Mas, no fundo, o ser humano adora,
necessita, logo, não sabe viver sem padrão. É óbvio que tudo na vida é
diferente, nenhum dia é igual ao outro, que a única certeza é a morte, no entanto,
agendamos sempre o mesmo dia para jogar futebol com os amigos, tomar cervejas,
jogar dominó... e por aí vai. O novo causa medo e, na maioria das vezes, por
desconfiança, por apostar nas certezas, deixamos boas ideias morrerem. Fala-se
muito em inovação em todas as culturas hoje em dia. No entanto, como ser
inovador se queremos as coisas repetitivas, padronizadas? Fazer hoje o que se
fez há dez anos, defender ideias que cheiram a mofo é um exemplo desta nossa
incapacidade de inovar em coisas básicas, do dia a dia. Ou extrapolamos este
nosso muro mental e cultural ou voltaremos à época das cavernas.
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