A chegada do filósofo Renato Janine
Ribeiro ao Ministério da Educação (MEC) foi saudada por muitos como um sopro de
vigor ao combalido Governo Dilma Rousseff (PT). Até agora, Ribeiro não passa
nem de sopro. A greve de professores das universidades federias ameaça chegar
aos 90 dias e nem sinal do ministro. No MEC, só se ouve os nomes do secretário-executivo,
Luiz Cláudio Costa, ou do Secretário de Educação Superior (SeSU), Jusualdo
Pereira Farias. O ministro mais parece uma Rainha da Inglaterra da Pátria Educadora.
Confesso que até eu me enganei com a grife Janine Ribeiro. No entanto, gostaria
muito que ele não estivesse apenas no ministério, mas, o assumisse para valer,
pois, ao meu ver, até agora, não o fez. Em um momento destes de crise aguda,
com cortes de R$ 9 bilhões no Orçamento do MEC, o que a Educação menos precisa
é de um ministro omisso. Não demora e começaremos a sentir saudades do Cid
Gomes, que foi uma nulidade no Ministério.
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