Quase sempre, quase tem de tomar uma
decisão administrativa, o professor que existe em você se confronta com o
gestor. A máxima “a lei é dura, mas, é lei” deveria ser o guia de quem é
gestor. No entanto, o espírito do educador paira sempre sobre os ombros de quem
aceita assumir uma tarefa administrativa. Quem é gestor tem a convicção de que
é impossível agradar os gregos e os troianos. Quem é professor, mais que isso,
educador, opta pela missão de educar tantos os gregos quanto os troianos. E,
educar, às vezes, é exatamente aplicar duramente a lei, em caráter didático. Se
lutar é pedagógico, gerir também o é. Há, no entanto, uma miopia coletiva: quem
é gestor é sempre contra a coletividade. É como se o governo existisse para ser
contra a maioria. Mas, se assim o é, como se faz a opção preferencial pela
democracia e, em seguida, assume-se a filosofia de “o quanto pior melhor? ” Há
uma esquizofrenia coletiva cujo objetivo é destruir quem estiver no poder. A
presidente Dilma Rousseff (PT) que o diga. Ela e quem for gestor neste país.
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