Quaisquer
que sejam os caminhos ou descaminhos da Educação Superior no Brasil, o que se
tem de começar a discutir, administrativa e pedagogicamente, é a necessidade
que temos de agilizar e flexibilizar o processo de carreira dos estudantes.
Quem sabe, uma atitude dessas não contaminaria todos os demais níveis da
Educação brasileira a fim de reconhecermos e darmos oportunidades a quem tem
tempo e quer se dedicar aos estudos. Assim, nas escolas, em todos os níveis,
teríamos mais tempo para nos dedicar aos estudantes em dificuldades de
aprendizagem. Quando a agilidade e a flexibilidade predominam nas estruturas, é
possível reconhecer os diferentes e as diferenças. E, desta forma, se pratica
um processo de aprendizagem mais moderno, meta, certamente, de todos os que
trabalham na Educação.
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