Um dos religiosopatas mais ignóbeis do Brasil,
Silas Malafaia, ao comemorar a implosão do Ministério da Cultura (Minc), disse
que se tratava de “um antro de esquerdopatas”. Conjuntamente com o outro
religiosopata, deputado federal Marco Feliciano, e apoiados pela mídia golpista,
passaram a vender a ideia de que o Minc era o abrigo de comunistas pagos para
opinarem favoravelmente ao Governo a ponto de satanizarem a Lei Rouanet. Os
religiosopatas e seus seguidores brasileiros verde-amarelo CBF passaram a
difundir de forma ignóbil que as verbas da Lei Rouanet poderiam ser usadas para
financiar hospitais e escolas. Ignoraram completamente o funcionamento das leis
de incentivo à Cultura e difundiram a ideia de que artistas são vagabundos. A
cultura, inclusive a religiosa, deve ser respeitada. No Brasil, é tão
respeitada que, certamente, se os templos pagassem impostos, as verbas para os
hospitais e escolas seriam muito maiores que a renúncia fiscal da Lei Rouanet.
Religiosopatas como Malafaia e Feliciando fazem mal para a cultura religiosa,
para as religiões e para o Brasil. Muito mais que a Cultura.
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