O grande
salto que a Educação brasileira não será alcançado apenas com discurso. É
preciso, acima de tudo, ser fomentado a partir de práticas democráticas que não
sejam meros arremedos de artigos contidos na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Dizer, por exemplo, “que educamos para a liberdade” não pode
ser só “conversa para ninar bois”. Educar para a liberdade é criar condições para
que o estudante exercite a autonomia. Mas, o estudante não exercita a autonomia
se não tiver sido educado para a autonomia desde a família. Trata-se de um
processo que envolve família, escola e sociedade Todos com uma opção pela
democracia, pelo exercício da autonomia, “desde sempre”. Em assim não sendo,
teremos uma sociedade doente e sem condições de dar o salto que a sociedade
precisa.
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