“Todos
somos iguais perante a Lei”. “Todos somos honestos até que se prove o contrário”.
Máximas que, na prática, nem sempre são válidas porque lidamos com a soberba
humana, considerada pela Igreja Católica como pecado mortal. Talvez por isso eu
tenha dado o nome de “Morte, soberba e igualdade” a esta postagem. Será que,
desde o surgimento da humanidade, ainda não aprendemos, com a morte, a viver?
Verdadeiramente, talvez, não. Porque viver, como prega a Igreja Católica,
humildade e modéstia são virtudes fundamentais para o exercício de se viver. E
o que a morte faz quando se fala de vida? Vida e morte são faces de uma mesma
moeda porque só temos uma certeza na vida: se vivemos é porque um dia
morreremos. E se nós, os humanos, não conseguimos praticas o exercício da
humildade e da modéstia durante a vida, saibamos: ali, naquela hora que a urna
é coberta por pás de terra e de cimento, a igualdade é reestabelecida. Será inteligente
da nossa parte aprendermos a ser humildes comente com a morte? Que cada um dos
leitores e leitoras respondam individualmente.
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