domingo, 12 de junho de 2016

O frio ambiente da academia

Neste dia comercial dos namorados, talvez seja importante discutirmos se não seria o caso de a academia ser menos refratária ao amor, à amorosidade? Ainda mais quando se vive um dia depois de um ataque a uma boate Gay nos Estados Unidos quando 50 pessoas foram mortas e 53 ficaram feridas. O pensamento científico não prescinde do amor, da amorosidade, do “bem-querer-bem”, como propaga Maria Luíza Cardinale Baptista. A academia não pode ser um lugar frio, não deve ser um lugar no qual arde desesperadamente a fogueira das vaidades. É nosso dever apagar estas chamas. Elas não promovem nem o crescimento da Ciência nem da universidade como espaço da excelência e da diversidade. Ou olhamos para dentro de nós e fazemos uma reflexão, que no caso dos cientistas, deve ser permanente, sobre o que fazemos e como fazemos ou fracassaremos como espaço dos saberes e como sociedade.


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