Neste dia
comercial dos namorados, talvez seja importante discutirmos se não seria o caso
de a academia ser menos refratária ao amor, à amorosidade? Ainda mais quando se
vive um dia depois de um ataque a uma boate Gay nos Estados Unidos quando 50
pessoas foram mortas e 53 ficaram feridas. O pensamento científico não
prescinde do amor, da amorosidade, do “bem-querer-bem”, como propaga Maria
Luíza Cardinale Baptista. A academia não pode ser um lugar frio, não deve ser
um lugar no qual arde desesperadamente a fogueira das vaidades. É nosso dever
apagar estas chamas. Elas não promovem nem o crescimento da Ciência nem da
universidade como espaço da excelência e da diversidade. Ou olhamos para dentro
de nós e fazemos uma reflexão, que no caso dos cientistas, deve ser permanente,
sobre o que fazemos e como fazemos ou fracassaremos como espaço dos saberes e
como sociedade.
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