segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

A quase impossível objetividade

Por mais que o Ministério Público Federal (MPF) às vezes tente interferir, é pouco provável que provas e testes elaborados por humanos sejam totalmente objetivos. Até as provas objetivas (aquelas “de marcar”), como o próprio nome sugere, nem sempre são objetivas como se nos apresentam. A ordem das questões, por exemplo, pode tirar a objetividade. Quando se tem de dissertar sobre as questões, ainda que se tente, há que se responder o mais próximo possível de o que pensa o avaliador. Infeliz ou felizmente, as perguntas estão centradas no avaliador. A máxima objetividade, portanto, é uma utopia. O que se precisa ter é honestidade acadêmica na hora de se corrigir provas, principalmente, quando se tratar de um exame de seleção.


Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.