Por mais que o Ministério Público Federal
(MPF) às vezes tente interferir, é pouco provável que provas e testes
elaborados por humanos sejam totalmente objetivos. Até as provas objetivas
(aquelas “de marcar”), como o próprio nome sugere, nem sempre são objetivas
como se nos apresentam. A ordem das questões, por exemplo, pode tirar a
objetividade. Quando se tem de dissertar sobre as questões, ainda que se tente,
há que se responder o mais próximo possível de o que pensa o avaliador. Infeliz
ou felizmente, as perguntas estão centradas no avaliador. A máxima
objetividade, portanto, é uma utopia. O que se precisa ter é honestidade
acadêmica na hora de se corrigir provas, principalmente, quando se tratar de um
exame de seleção.
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