Na academia há um preconceito exacerbado
quando se fala que o estudante é “o cliente”. Coisa de quem só entende o termo “cliente”
como algo diretamente ligado ao marketing. É justamente com a carga do conceito
que deveríamos encarar o termo na Educação. Porque, no marketing, o cliente é o
centro de todos os esforços nas organizações. Ora, qual é o pecado em encarar o
estudante como o centro do processo educacional? Não o fazer é justamente negar
ao povo, às pessoas, principalmente aos estudantes, o direito de ser o centro
do processo de aquisição de conhecimentos. A pior das decisões é centrar o foco
nos professores ou na escola. Que sejamos menos preconceituosos em tudo o que
fizermos. Principalmente quando envolver estudantes. Eles são a nossa razão de
existir como professores e professoras.
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