Costumo dizer que, ao que parece, há uma
cultura de subserviência das universidades brasileiras em relação ao que vem do
Ministério da Educação (MEC) e do Conselho Nacional de Educação (CNE). Um
exemplo disso não as Diretrizes Curriculares. São seguidas como se fossem
camisas-de-força. A ponto de, em alguns projetos político pedagógicos, serem
copiadas palavra por palavra. Como consequência, o que se tem são estruturas
curriculares engessadas. Tão grades quão as antigas grades curriculares. Deixar
as Diretrizes se transformarem em leis é abrir mão da autonomia, das atividades
criativas e relacionadas com as diferenças regionais. Diretrizes são trilhas.
São caminhos recomendados, porém, não impostos. Quando compreenderemos isso? Se
demorar mais, a escola fenecerá.
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