É preciso paciência, às vezes ao extremo,
para conviver com “a Ciência dos bebês”. Paulo José, meu sobrinho de dois anos,
é um grude comigo. Inseparável. Manhã, tarde, noite e, se duvidar, madrugada.
Quer saber de tudo. Para tudo, uma pergunta. Explicações detalhadas para cada
coisa que ele quer saber. Curiosidade aguçada. “Cientista de nascença”.
Nascemos cientistas e somos transformados ao longo do tempo. Paciência contém
Ciência. Grandes descobertas científicas requerem paciência, dedicação, persistência,
trabalho árduo. Meu sobrinho me treina todos os dias. Principalmente a minha
paciência. Com ele, talvez eu consiga aprender mais de didática do que nos
livros. Exercito a tolerância que não tenho com muitos adultos. Nem meus
próprios filhos. Aprendizado permanente dói. E exige paciência!
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