É senso
comum que o Natal é época de “troca de presentes”, de confraternização. Isso
para quem acredita no “espírito cristão” do Natal. A nós, os professores e
professoras, talvez a época sirva para refletirmos sobre a nossa prática diária
nos ambientes de aprendizagem e troca de conhecimentos. Porque mandar cartões e
trocar presentes sem que a prática do respeito ao outro e às ideias contrárias
as nossas seja efetiva, não cumpriremos o nosso papel de educadores. Talvez
haja o que aprender com o Natal, desde que nosso investimento intelectual não
seja apenas na “festa” nem nos “festejos”, mas, em criarmos oportunidades para
a troca de saberes. Só assim, passaremos a entender a educação como um ato de
amor profundo capaz de mudar a vida das pessoas.
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