A cada
dia que passa e, em função da convivência (se é que se pode chamar de convivência)
entre colegas professores e professoras das universidades brasileiras (e de
algumas universidades do mundo) vejo que Maria Luíza Cardinale Batista está
coberta de razão: é preciso investir nos relacionamentos afetuosos, muito mais
do que no, digamos, “marketing pessoal acadêmico”. Este último, carregado de
performances artísticas para se demonstrar, quase sempre, o que não se é.
Relacionamentos afetuosos verdadeiros, aliás, deveriam ser regra para a vida e,
não apenas, para as relações dentro da academia. Não ocorre, talvez, porque
tenhamos a mania de distanciar a universidade do mundo da vida em quase tudo o
que fazemos. Divergir nas ideias não significa que tenhamos de ser inimigos
mortais. Pensar sobre como transformar esta premissa em comportamento diário
talvez seja o nosso grande desafio na convivência dentro da academia.
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