É uma
grande balela esta história de que todos nós, homens e mulheres, meninos e
meninas, professores e professoras, enfim, nós, os seres humanos, temos de “aprender
a lidar com as críticas”. Uma ova! É bem-verdade que a sociedade exige de nós
uma postura de samaritanos e samaritanas, quando tratamos das ditas “críticas
construtivas”. O que considero uma grande balela é, justamente, esta história
de “crítica construtiva”. Toda crítica destrói, destroça, estraçalha. E nós, em
geral, não criticamos. Nós massacramos, destruímos as pessoas por dentro. Por
receio dos processos por assédio, atualmente, tomamos mais cuidados. No
entanto, deixemos de ser hipócritas: críticas mais destroem que constroem. É
preciso maturidade além do comum para “transformar um limão em limonada”, ou
seja, transformar algo que te machuca e destrói em força descomunal para mudar
a trajetória. No mais das vezes, críticas empurram para o buraco. Qualquer que
seja a forma de crítica, inclusive o humor, precisa ter um grau de cautela
muito maior de o quê imaginamos. Para o bem e a saúde dos nossos interlocutores.
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