Hoje, por
uma caso, encontrei um ex-estudante de um dos programas de Pós-graduação mais “famosos”
no Estado. Ele me revelou que ministrou aulas pelo professor quando do “estágio
docência” e que foi reprovado por ter se recusado a “corrigir” os artigos e
trabalhos “do professor”. Evidentemente, não se tratou de uma denúncia formal,
pois deveria ter sido feita quando eu ocupava a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
da Universidade Federal do Amazonas (PROPESP-UFAM). Sem nenhuma dúvida, teria
tomado providências para que este tipo de prática fosse definitivamente
eliminada porque não tem outro nome: estudante ministrar aulas pelo professor
no estágio docência é uma picaretagem que, se ocorrer, só pode ser nas sombras.
Isso mesmo, às escondidas. E com a conivência dos estudantes (por medo,
certamente). O estágio docência só pode ocorrer com a presença do professor em
sala de aula, supervisionando a atividade praticada pelo estudante. Jamais, em
hipótese nenhuma, o estudante deve substitui o professor ou professora. Se isso
estiver ocorrendo com você, denuncie, qualquer que seja o professor. É o único
modo de se por fim a este tipo de prática baseada na autoridade e no medo.
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