Uma das
marcas da dita educação moderna é a inovação. Falo dita educação moderna porque
parece ser moderna, mas, no fundo, de moderna tem pouco. Principalmente, no início
de tudo, na essência. E o que considero essência? O planejamento. Por mais que
se tenha discursos inovadores e novos nomes sejam dados, ainda não se venceu
nem a velha dúvida entre Plano de Curso, Plano de Ensino e Plano de Aula. Em
geral, as universidades, por exemplo, juntam tudo em um monstro só. E dão o
nome de Plano de Ensino ou Plano de Curso. Neste ponto, faço minhas provocações:
ora, se não conseguimos inovar nem nos nomes e muito menos diferençar um do
outro, como poderemos inovar nas práticas? Talvez, sejamos todos e todas,
altamente tradicionais. No máximo, tradicionais reacionários e tradicionais
moderados. Razão pela qual não conseguimos transformar a sala-de-aula em um
espaço sedutor e atrativo para os estudantes.
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