Sou daqueles que
acredita no aprendizado, na aquisição de conhecimentos em tudo o que vivenciamos
no ato de viver. Com o Carnaval, não é diferente. Uns se entregam a Momo e
cortem a folia a cada minuto. Sou daqueles que me “retiro”. Sem ir aos retiros,
sou muito mais introspectivo no Natal, no Carnaval, no Festival... Assim são as
pessoas. A nós, cabe respeitar os comportamentos e gostos. Cair na folia não
significa que você deva ser condenado pelos “retirantes”. Muito menos os “foliões”
devem ser condenados pelos retirantes. O Carnaval só poderá ser curtido em
plenitude, como na vida, se houver respeito às diferenças. Eis o aprendizado
que podemos tirar dos bailes, desfiles e blocos de Carnaval nesta época do ano.
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