Denúncias
estarrecedoras como a que envolve um desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do
Estado do Amazonas (TJ-AM) destroçam famílias, pessoas e entidades. Verdadeira
ou não, as pessoas nunca mais serão as mesmas após uma denúncia destas. Neta,
avô e a própria instituição do poder judiciário saem chamuscadas de um episódio
destes. Como em tudo na vida, há algo de positivo. Pelo menos temporariamente:
todos os veículos de mídia razoavelmente sérios demonstram que sabem praticar o
bom-jornalismo. Quando querem. Ou por necessidade. Ou por se tratar de um
desembargador. Divulgam o fato como deveriam fazê-lo em quaisquer condições: tanto
com respeito à vítima quanto ao acusado. Assim deve ser sempre.
Independentemente do cargo, da profissão, de tudo. Pena que o aprendizado seja
momentâneo. O bom-jornalismo deveria ser regra sempre.
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