Por
mais que se queira tentar fazer entender, não é tão simples assim estudantes
entenderem a política de ações afirmativas da universidade brasileira. Menos
ainda em momento de crise econômica quanto o atual. Em geral, a classe média e
a classe alta brasileira se enxerga “dona da universidade”. Pensar em uma
política de inclusão de pessoas por meio da universidade é quase um acinte.
Entendem pouco de economia, menos ainda políticas públicos e quase anda de
ações afirmativas. Essas, são utilizadas efetivamente para a inclusão de
pessoas no mercado de trabalho. Logo, no máximo, são políticas, digamos, de um
socialismo de mercado. Na prática, são complexos modos de incluir possíveis
clientes advindos do neoliberalismo libertário. Estudar esses modos de inclusão
é fundamental para que se fale menos besteira de o quê se fala no Brasil de
hoje.
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