Deve ser tétrico, catastrófico, um filme de terror
somado ao horror, imaginar um País cujas escolas tocam fogo em todos os livros
de Paulo Freire e, nas estantes, estarão as armas dos estudantes. No Jardim da
Infância, cada um dos meninos e meninas (talvez não seja mais obrigatório o
nome, mas, apenas, o gênero), ao invés do lanche, leva logo um “trêzoitão”. Para
o lanche, balas, mas, não aqueles bombons (certamente chamados de mau-mau). Um
clima de velho oeste norte-americano na “hora do recreio”. Os filhos dos mais
ricos usam os filhos dos mais pobres como alvo. Isso se os filhos dos mais
pobres tiverem direito à escola. Para tornar as “aventuras” mais emocionantes,
a CLT (ou o que resta dela), “que só atrapalha o País”, já teria sido fuzilada
antes. Espero, seja só um delírio, no máximo, um pesadelo!
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