A idade
nos impõe um desafio: sempre ser melhor. Não melhor que o outro, mas, melhor ao
outro. Entender as diferenças, fazer o bem, bem-querer-bem, como diria Maria Luíza
Cardinale, para fazer florescer positivas energias que estavam dissipadas. Que,
com o florescimento, formam novos ciclos positivos de vida melhor. Talvez
precisemos aprender mais a conviver com os sentimentos. De tristeza. De alegria.
De dor. De paz. De amor. É um processo ao longo do tempo, da vida. Demorado,
mas, importante para deixarmos sementes de intenso viver bem. Com o mundo, com
as pessoas, conosco. O desafio de ser melhor é permanente. Vencê-lo é para
poucos!
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