A história
de, na França, se proibir o uso de smartphones e tablets em sala de aula é mais
um indicador de quê as ideias reacionárias avançam em todos os quadrantes deste
planeta chamada Terra. A alegação de que os aparelhos “distraem” os estudantes é
frágil e não se sustenta nem meia hora. A não ser para aqueles professores e
professoras que defendem a educação bancária, baseada, apenas, na transmissão
de conteúdas. Aliás, fosse o processo educacional uma mera transmissão de conteúdos,
as multiplataformas receptoras, como os smartphones e tablets, por exemplo,
cumpririam muito melhor o papel de o quê um número incalculável de professores
e professores. Eis aí, quem sabe, a chave para se desvendar mistério de proibições
tão esdruxulas quanto essas ocorridas na França. Que nem o mundo nem o Brasil
sigam o exemplo terrivelmente racionário da França!
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OBS: Post do dia 17/08/2018
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