Por mais que se tenha pessoas, digamos, seduzidas
pelo sistema de ciclos, como, por exemplo, o da Universidade Federal do Sul da
Bahia (UFSB), existe, no fundo, uma resistência cultural. E não é apenas entre
os professores. Estudantes, na maioria das vezes, também são contrários ao
sistema de ciclos, embora entram, inicialmente, para ele. Depois que entram,
muitos passam a trabalhar contra. O mesmo ocorre entre professores e professoras.
Ou vencemos a resistência cultural ou teremos, em qualquer universidade, fortes
resistências. Há uma mágica para vencer a resistência? Muito provavelmente, não.
Sem fórmulas, temos de ter boa-vontade para mudar e aceitar mudanças. Caso não,
teremos frustrações ao longo da vida.
Visite também o Blog
de Educação do professor Gilson
Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.