Insisto que educar é um ato de amor. Mas, no final
de cada período, é preciso redobrar o amor, quem sabe triplicar. Porque há
estudantes cuja cara-de-madeira para apresentar “revelações” que tentam
justificar a ausências são tão estapafúrdias que beira o ridículo. Claro, não
revelarei os nomes de ninguém, mas, tenho estudantes, por exemplo, que compareceram
nos dois últimos encontros como “se nada tivesse acontecido antes”. Tive de
buscar inspiração no tempo budista que visitei recentemente para me manter
calma. Educadamente, expliquei que, para eles, “a vida estava meio difícil”. É
um ato de amor. Haja amor. E haja muita calma nestas horas de final de curso,
disciplina, período, componente ou o que quer que seja.
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