Talvez
pelo momento crítico que se nos atravessa, mas, pelas postagens de muitos
professores e professoras das universidades públicas brasileiras, há, em
primeiro lugar, um clima de desmobilização e falta de compromisso nunca visto
antes. Aparentemente, como decorrência disso, o exercício da crítica se tornou
algo extremamente perigoso: é como se as pessoas estivessem com a sensibilidade
à flor da pele. Então, qualquer coisa que se diga, gera um “mimimi” violento. O
exercício da crítica, nas universidades, deve ser o motor dos avanços. Sem
isso, só haverá estagnação. Mais crítica e menos “mimimi” tornaria a
universidade brasileira muito melhor.
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