Sai
Ricardo Vélez Rodriguez. Entra Abraham Weintraub. Permanece, no ministério da
Educação (MEC), o viés comandado pelo lunático Olavo de Carvalho, que se diz
filósofo. É a garantia de que o pensamento torto permanecerá. Tanto que o ministro
que assume já defendeu que a “filosofia de Olavo de Carvalho” deve ser adaptada
para “vencer a esquerda”. O novo ministro não é doutor, como havia anunciado o
presidente ao nomeá-lo, e atuou a vida inteira no mercado financeiro. Ou seja,
o viés tecnicista e lunático do MEC, pelo jeito, permanecerá. Oremos e nos
preparemos para um processo de desmonte das universidades públicas. Quem viver,
verá!
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