O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, com uma só canetada, ao obrigar os “procuradores da Lavajato” (de Curitiba), desmantelou um poder paralelo que se formou ao redor do então juiz Sérgio Moro, encabeçado por Deltan Dallagnol. Em nome da pátria e do combate à corrupção, um grupo de procuradores fundou uma espécie de “nova república” no País: a da turma de Curitiba. Alguém pode imaginar um grupo de Procuradores ter mais poder que o próprio órgão, a Procuradoria Geral da República (PGR)? O grupo de procuradores “de Dallagnol” fazia o que bem entedia, sem prestar contas a ninguém, como se não fosse subordinada à PGR. Que façam valer a lei, mas, que cumpram a lei.
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