A estratégia de destruir a credibilidade dos meios de comunicação tradicionais não é algo novo. Joseph Goebels já o fazia com habilidade sem igual. Tanto que, para desacreditar a “mídia tradicional”, bancou o filme “O triunfo da vontade”, da cineasta Leni Riefenstahl. O filme estreou em 1935. O documentário retrata o “6° Congresso do Partido Nazista”, que se realizou na cidade de Nuremberg, em 1934. Na plateia, mais de 30 mil simpatizantes do Nazismo. Por que não ficar só nas mídias tradicionais? Estratégia de comunicação. Para poder “mostrar” a grandiosidade do evento e do partido. Hoje, nos Estados Unidos da América (EUA) e no Brasil se faz o mesmo: meios de comunicação tradicionais passam a ser atacados com o único fim de as pessoas optarem por se informar em “blogs”, memes e fakenews. Tem funcionado. Funcionará sempre? Espera-se que não! Ainda é possível acordar para o processo de manipulação escancarado que houve antes e há agora. Antes, quando a Rede Globo, por exemplo, destruiu Lula, o PT e o Brasil (muito mais que o PT) era idolatrada. Hoje, faz o mesmo com o presidente, mas, tornou-se vilã. Pesos e medidas que deveriam ser melhor analisados. Porque o que se tem hoje, são estratégias usadas por Goebels na Alemanha. Lá passou! Aqui, como como nos EUA, um dia passará!
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