Até nós, os vascaínos, reconhecemos que o time do nosso maior rival, o Flamengo, está há anos-luzes na frente do Vasco. Do Fluminense, então! Ontem, na final do segundo-turno da Taça Rio, o Flamengo vestiu-se de soberba, “botou sapato alto” e entrou em campo coberto de arrogância. Arrogância esta personalizada em Rodolfo Landim, seu presidente, em seu técnico, Jorge Jesus, que se considera o melhor do mundo. Por trazer Jesus no nome, humilha adversários nas entrevistas e sempre se posiciona “um nariz empinado” típico dos que se consideram imbatíveis. E não é que David derrotou Golias! Entre os “colunistas esportivas”, no dia anterior, os mais comedidos apostaram que as chances de o Flamengo vencer o Fluminense eram de 80%. Ao final do jogo, empate de 1 x 1. Na decisão por pênaltis, o 3 x 2 para o Fluminense. Para delírio dos adversários, quem perdeu o último pênalti para o Flamengo foi o lateral-direito Rafinha, uma das figuras mais execráveis, dentro de campo, do futebol brasileiro: arrogante, prepotente e soberbo, junto com Bruno Henrique, são os que mais “humilham os adversários”. Com um agravante: Rafinha apela, na maioria das vezes, para a desonestidade, em campo. Soberbo ele, soberbo o presidente, extremamente soberbo e desrespeitoso, o treinador Jorge Jesus, levam para casa esta provável lição: não humilhe demais os adversário porque em um jogo, o Jesus que trazes no nome pode interferir para que os soberbos sejam humilhados a fim de aprenderem que, em uma partida de futebol, os resultados nunca são “acertados” antes de começar.
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