terça-feira, 30 de junho de 2009

A importância dos estudantes

Parece cada vez mais difícil a alguns professores e técnicos compreender a importância dos estudantes no processo de formação na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Não se trata meramente de uma visão de marketing. A questão é reconhecer que a universidade existe por eles e para eles (e elas). Logo, se defendemos princípios básicos da democracia e neles acreditamos, não podemos deixar de reconhecer que a participação dos estudantes em todos os processos decisórios é fundamental. E não me venham com esse discurso de que os estudantes não participam de nada porque se isso for verdade, é um indicador da nossa incompetência (dos professores e professoras). Se optamos até agora por administrações míopes e assépticas politicamente devemos assumir que é assim que olhamos a universidade. Desconhecer, porém, a importância dos estudantes em todos os processos é negar o princípio básico da universidade: a autonomia e a democracia. Reflitamos todos sobre isso antes que seja tarde demais e a própria universidade venha a fenecer.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Fim de festa

O clima na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) é de fim de festa. Nem mesmo o fato de a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) ocorrer em Manaus, nas dependências da Ufam, parece empolgar muita gente. O que se nota entre estudantes e professores é um desejo imenso de o período terminar logo. Houve, pelo jeito, um estresse institucional provocado pela consulta pública que deve ter contaminado professores e estudantes. Principalmente os estudantes ainda não engoliram o fato de o professor Nélson Fraiji ter obtido mais de 6.000 mil votos e ter sido derrotado pela professora Márcia Perales, que obteve 4.000 votos. É por essas e outras que nós do movimento “A Ufam para o futuro” sempre defendemos o voto universal e continuaremos e defendê-lo, pois só assim se evita esse tipo de situação. Algo tem de ser feito para evitar que haja sempre uma aura de ilegitimidade no processo.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

domingo, 28 de junho de 2009

Perseguições veladas

O que se esperava dentro da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) era que o discurso de campanha durante o processo de consulta pública de que não haveria perseguições vingasse. Ao que tudo indica, não passava de balela. Há sim, uma perseguição velada. Quem não acompanhou a candidatura oficial começa a ver projetos barrados enquanto os amigos do rei (e agora da rainha) navegam em águas calmas. Essa foi uma bandeira que levantamos em todos os debates e defendemos como princípio do movimento “A Ufam para o futuro”. No debate final, todos os candidatos prometeram a mesma coisa: respeito aos adversários e o fim da disputa assim que o resultado fosse proclamado. Tudo balela. A reação omissa da reitoria ao episódio e invasão e agressão a mim foi uma demonstração de que o reitor Hidembergue Hordozgoith da Frota não desceu do palanque até agora. O que se vê é uma interferência direta da administração atual na nomeação dos cargos de confiança da administração futura. E não é para menos. Não fosse a mão-de-ferro com reitor atual no processo a candidata oficial teria perdido as eleições. O processo demonstra que na Ufam como fora dela, o poder e os cargos decidem eleições quando há equilíbrio nas disputas.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sábado, 27 de junho de 2009

Comunicação integrada

Circula nos bastidores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) que um dos principais projetos para a área de Comunicação Institucional é a criação do Centro de Comunicação Integrada (CCI). Não passa de uma cópia da proposta que apresentamos à comunidade na primeira vez que participamos da disputa pela reitoria, ainda com a chapa “A Ufam de todos nós”. Aliás, no início das discussões, em 2004, o nome proposto era o mesmo. Depois, evolui para Centro de Comunicação Digital (CCD). O órgão seria composto pela TV Ufam, Centro de Educação a Distância (CED) e integraria todas as atividades de comunicação da Ufam. Ainda não se sabe como o projeto vai sair do papel nem qual será a sua função, mas, espera-se, que, enfim, a Universidade tenha uma assessoria capaz de gerenciar todos os eventos de comunicação. Não temos nenhum tipo de problema que nossos projetos sejam copiados. Quando isso acontece, aliás, é sinal de que fizemos o melhor trabalho de prospecção dos problemas da Ufam.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Cursos de férias


Em função da reunião anual da Sociedade Brasileira pra o Progresso da Ciência (SBPC) ocorrer nas dependências da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) a grande maioria dos cursos de férias não será oferecida aos estudantes. Esse tipo de curso, aliás, precisa ser rediscutido nas universidades brasileiras. São cursos que podem funcionar como instrumentos eficientes de gerenciamento do processo ensino-aprendizagem. No entanto, terminam servindo apenas para manter professores substitutos em atividade enquanto os professores de carreira desaparecem das instituições. É fundamental entender os cursos de férias como parte do processo de avaliação. Eles seriam verdadeiramente eficientes se funcionassem como forma de complementar as atividades e os processos de aprendizagem de estudantes que não conseguiram desempenho efetivo durante o período normal. Assim, a avaliação seria mais plena. Para isso, porém, é necessário que se mude radicalmente a forma de como se entende a avaliação nas universidades brasileiras.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ilusões perdidas

“Deixa-me chorar, ilusões perdidas...”. O refrão de uma música popular brasileira cantada por José Augusto parece empurrar a geração mais antiga de professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A sensação de desilusão completa também passa por mim desde a agressão sofrida no auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL). Não tanto pela agressão em si, mas pela sensação de abandono completo por parte da instituição na qual desenvolvo minhas atividades profissionais. Essa também é a sensação das pessoas que encontro pelos corredores. Professores cansados de uma luta quase insana contra um modelo de universidade que nos mata a cada dia. Não tenho a intenção de me entregar e nem de deixar que nossos companheiros de luta também se entreguem. Aqui vale apenas o registro do momento de tristeza que grande parte da comunidade vive.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Desinformações oficiais

É impressionante a falta de informações oficiais claras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) sobre os concursos públicos. A simples assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) não isenta a Ufam de prestar informações precisas aos candidatos. Em nome da transparência e do respeito à própria imagem da instituição, tanto os concursos que foram anulados de ofício quanto os que são passíveis de anulação deveriam ser informados clara e precisamente aos candidatos e à sociedade. Não é possível admitir em um TAC que seis certames possuem vícios insanáveis se que seja dito quais vícios são esses. Além do mais, se há vícios insanáveis em parte do certamente, como entender que os demais, objeto do mesmo edital, não sejam prejudicados? Parece evidente que se houve problema em um edital, este deveria ser totalmente anulado. Não é concebível que se anule parte de um concurso se todos estavam sob a égide do mesmo edital? Caso a universidade tomasse precauções e tivesse preocupada com a possibilidade de anulação total do concurso, deveria publicar editais por unidades acadêmicas. Assim, se tivesse problema em concurso de uma unidade, as outras não seriam prejudicadas. Com TAC ou sem TAC, se a juíza Jaiza Fraxe aplicar a letra dura da lei, adeus concurso inteiro do edital 013/2008.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Nova prefeitura do Campus


Enfim, parece que uma nova prefeitura do Campus está em ação na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O ritmo da obras de asfaltamento é intenso em todas as vias. A que dá acesso à fábrica de medicamentos, por exemplo, passou otio anos sem sentir sequer o cheiro de asfalto. Em poucos dias, estará transitável no inverno e no verão. Embora as árvores do estacionamento do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) e da Faculdade de Tecnologia (FT) tenham sido derrubadas, ao que tudo indica sediar a reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) trouxe benefícios para a Ufam. Não fosse isso, duvido muito que o Governo do Estado estaria com todas as máquinas dentro da Ufam realizando um trabalho que deveria ter sido realizado pela administração atual durante oito anos e nada foi feito. Espera-se, também, que o Governo aproveite para recuperar a rede de energia elétrica a fim que não haja pane durante a reunião. Seria vergonhoso se isso ocorresse!

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tudo por um diploma

Está mais do que na hora de grande parte dos estudantes assumirem que estão nas universidades apenas pelo diploma. Por outro lado, as universidades, quer públicas quer particulares, precisam oferecer mínimas condições administrativas e acadêmicas para o funcionamento dos seus cursos. Da forma como as coisas estão, não cairá a apenas o diploma de jornalista, mas de várias outras profissões. É preciso, também, discutir o papel da universidade no processo de formação. Não se pode tratá-la como o templo do tecnicismo. Também não pode ser vista como um mero escritório de negócios de parte dos professores. O fim da exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão talvez funcione como um alerta para as próprias universidades rediscutirem suas estruturas curriculares e o processo de ensino-aprendizagem. Felizmente isso já foi feito no curso de jornalismo da Ufam. No entanto, a falta de professores e de uma estrutura administrativa eficaz talvez mate a experiência no nascedouro. Além disso, tem de ficar muito claro para todos que a universidade não existe apenas para expedir diplomas.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

domingo, 21 de junho de 2009

Calendário acadêmico

Não dá para entender o porque de até hoje a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) não ter ajustado o seu calendário acadêmico ao calendário das demais escolas. Há muito não se tem uma greve. Logo, ano a no se poderia começar os períodos com antecedência até que o recesso escolar da Ufam coincidisse com as férias escolares. Assim, professores da Ufam que são pais de estudantes dos ensino fundamental e médio, teriam um tempo maior para permanecer com seus filhos. Quando as férias não coincidem há problemas sérios inclusive o impedimento de que pais e filhos viagem juntos. Além do que, a própria vida dos estudantes da Ufam se torna um caos ano a ano, uma vez que a mobilidade estudantil fica prejudicada. Ajustar o calendário acadêmico deveria ser uma das primeiras medidas administrativas dos novos gestores da Ufam. Será que já pensaram nisso?

sábado, 20 de junho de 2009

Trilha na Ufam

Há vários sábados que Marcelo Fabrício me convidara para participar de uma aula de Running Oudoor nas trilhas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Paramos o carro sem ser incomodado por ninguém e adentramos as matas do Campus universitário. Fizemos um percurso de 2h25. É uma experi6encia interessante a qual repetirei mais vezes. O que não me deixou nada contente foi verificar que uma área dita preservada, na verdade está repleta de lixo e completamente abandonada. É como se fosse uma terra de ninguém. Durante todo o percurso não se encontra uma pessoa que se apresente pelo menos como segurança ou coisa parecida. Como forma de preservação, deveria haver sinalização em todas as trilhas, as espécies identificadas e cada um dos trilheiros se sentiria responsável por manter a área. O que se tem é uma sensação de que a área está completamente abandona e corre o risco de ser invadida a qualquer momento. Placas, indicações de localização e quiçá, pessoas orientando os atletlas deixaram claro que há uma administração efetiva da área.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Caos aunciado

Não foi por falta de aviso durante duas campanhas para o processo de consulta. Nós, do movimento “A Ufam para o futuro” alertamos para a situação catastrófica em que se encontrava a rede de energia elétrica da instituição. Parece que ninguém deu ouvidos. O resultado é que durante esta semana não se pode trabalhar efetivamente nenhum dos dias com a falta de energia elétrica que provoca falta de água, que provoca falta de limpeza nos banheiros que, por fim, provoca um ambiente insustentável para o convívio de seres humanos. É uma vergonha que oito anos se tenha batido na mesma tecla e os problemas estruturais básico da Ufam não tenham sido solucionados. Ficará tudo muito pior à medida que os novos prédios forem construídos e a rede não for ampliada. Será que a única solução encontrada para todos os problemas da instituição é derrubar árvores? Será assim também com o problema da rede elétrica?

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Enquanto a Ufam se cala, o ANDES se manifesta

Leiam a moção aprovada na reunião do Setor das IFES do ANDES- Sindicato Nacional, realizada nos dias 13 e 14 de junho de 2009, em Brasília-DF.

MOÇÃO DE SOLIDARIDADE
Os representantes das Seções Sindicais presentes na reunião do setor das instituições federais de ensino superior, ocorrida nos dias 13 e 14, na sede do ANDES-Sindicato Nacional, na cidade de Brasília, ao tomarem conhecimento do ato de violência impetrado pelo irmão do vice-governador do Amazonas, Sr. Amim Aziz, em 11/5/09, contra o professor Gilson Monteiro do curso de comunicação social da UFAM que foi seriamente espancando e agredido verbalmente diante dos seus alunos em pleno exercício da docência, manifestam publicamente sua mais irrestrita solidariedade ao professor no entendimento de que o ato bárbaro cometido pelo senhor Amim Aziz agride de uma só vez a todos os docentes universitários e as instituições de ensino superior do pais. Além disso a atitude do agressor reflete uma pratica típica dos setores mais reacionários das elites brasileiras que buscam impor a tudo o custo o silencio e conivência com a corrupção e a falta de ética na política instaladas nos diversos Estados da Federação.

PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DA PRODUCAO ACADEMICA E CONTRA A UTILIZACAO DA VIOLENCIA COMO FORMA DE RESOLVER OS CONFLITOS NA SOCIEDADE!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

AInda sobre o Enade

Há um furo tremendo na lista dos chamados “estudantes irregulares” junto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Vejam bem! O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) conseguiu transformar o Enade em componente curricular obrigatório. Em tese, seleciona estudantes que tenham concluído de 7% a 22% dos créditos do curso na categoria ingressantes e de 80% a 100% do curso como concluintes, ou sejam, finalistas. O problema é que essa seleção é feita pelas próprias universidades e não há punição para ingressantes que não tenham realizado o exame e sim para finalistas, pois esses ficam impedidos de colar grau. Resumindo: se alguém foi inscrito como ingressante e não compareceu para fazer o Enade, fica na lista do Inep como irregular a vida inteira mas não acontece nada. Porém, tempos depois, se for selecionado para realizar o examine com concluinte, aí sim, se não comparecer ou não for inscrito, só há um caminho para colar grau: convencer um juiz de que o Enade não pode ser cobrado ao fim da integralização do curso. Muitos já conseguiram isso.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Inscrições de irregulares do Enade encerram-se dia 19

As inscrições de estudantes irregulares para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) encerram-se no dia 19 deste mês, quinta-feira. Já as inscrições para os estudantes de 2009 começam dia 29 de junho e vão até o dia 31 de agosto. O Enade tornou-se componente curricular obrigatório e, portanto, nenhum estudante de graduação poderá deixar de fazê-lo. Farão parte da seleção estudantes que tenham concluído de 7% a 22% dos créditos do curso na categoria ingressantes e de 80% a 100% do curso como concluintes, ou sejam, finalistas.
O coordenador do Curso de Comunicação Social da Ufam, Prof. Dr. Gilson Monteiro, explica que é de suma importância para quem pense em se formar nos próximos três anos e for convocado, participar do ENADE, cuja prova será realizada no dia 08 de novembro, às 13h, horário de Brasília, o que significa 12h no horário de Manaus.
Para facilitar o contato, o professor disponibilizou o e-mail
gilsonmonteiro@ufam.edu.br para que os alunos que fazem parte da relação enviem os seguintes dados: nome completo, RG, CPF; endereço completo (inclusive com o nome do bairro), número de telefone residencial e número de celular. No e-mail, o aluno deve dizer, ainda, se possui alguma deficiência física, visual ou auditiva, a data do nascimento, o ano de conclusão do ensino médio e o ano de ingresso no curso a ser avaliado, no caso, o de comunicação social (jornalismo ou relações públicas), bem como o ano de conclusão do curso.

Estudantes de Jornalismo
ANTONIO LUIS CARVALHO DIBO Ingressante
ARNALDO FELISBERTO I DA ROCHA NETO, Ingressante
CLAUDIA REGINA DE M. CAVALCANTE DO VALE, Concluinte
CONSUELO PINHEIRO DE FARIAS, Ingressante
FRANCISCO AUGUSTO P. DA COSTA, Concluinte
GIZAH DE CAMPOS LIMA, Ingressante
ISABELA MARTINS DE AGUIAR SILVEIRA, Ingressante
NAIANA MARIA SOARES BEZERRA, Ingressante
PAULO RIBEIRO DA SILVA, Ingressante
RAONNY AUGUSTO OLIVEIRA SILVA, Ingressante
WAGNER DA ROCHA MORAES, Concluinte
Estudantes de Relações Públicas
ANA CAROLINA RAPOSO VALENTIM, Ingressante
CLAUDIA REIS DA SILVA, Ingressante
EVERSON MORAES CAMPOS, Ingressante
FRANCIELMA DA COSTA BARBOSA, Ingressante
MARILIA PEREIRA DE ARAÚJO, Ingressante
MARJARA SERRÃO DA SILVEIRA, Ingressante
NAIARA ARRUDA DA COSTA, Ingressante
VALESKA PATRICIA DE AZEVEDO SILVEIRA, Concluinte

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Solidão de amigos

O professor Dirceu Benedicto Ferreira parece ser a única voz dissonante nos Conselhos Superiores da Ufam. Aliás, para ser mais justo, após participar do processo de consulta à comunidade, a professor Arminda Mourão também apresenta posições contrárias à administração atual e certamente assim o será quando a nova administração assumir. Poder-se-ia dizer que se trata nitidamente de uma solidão de amigos. Arminda Mourão, por exemplo, era claramente a favor do fim dos departamentos. Ao conhecer a realidade das unidades do interior, Mourão descobriu que se trata de um modelo autoritário e centralizador. Não se tem dúvidas de que os departamentos, no modelo atual de universidade, são inócuos. No entanto, também não se pode esquecer que houve um processo de esvaziamento de todas as instâncias de decisões coletivas. Com isso, o fim dos departamentos seria apenas questão de tempo. O problema é que bem ou mal, só nos departamentos ainda se consegue discutir criticamente o modelo vigente de universidade.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sábado, 13 de junho de 2009

Desenvolvimento nada sustentável

A administração atual da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) parece não acertar uma. E não tem preocupação ambiental. Tascou a motosserra nas árvores do estacionamento da Faculdade de Tecnologia (FT) para abrigar as barracas que darão suporte ao encontro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Resta saber se o presidente de honra da entidade, Enio Candotti foi avisado de que haveria mais esse desmatamento. Depois que a reunião da SBPC passar, o estacionamento ficará mais deserto que o Saara. A falta de sensibilidade dessa administração da Ufam é notória. Não importam as árvores nem as pessoas. Se qualquer desses seres estiver atrapalhando a construção de prédios (ou barracas), que se eliminem as árvores (pelo menos ainda não estão eliminando pessoas, mas já aceitam que sejam atacadas nas dependências da instituição). Para eles, desenvolvimento sustentável tem outro significado bem diverso das teorias acadêmicas.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Ponto facultativo

O município decretou ponto facultativo hoje. Na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) o trabalho é normal. Hoje em dia, quando se trata de transformar um feriado em ponto facultativo, a determinação já vem do Ministério do Planejamento. Isso não significa que o reitor da instituição não tenha mais autonomia para decretar ponto facultativo. Aliás, por falar nisso, acertou em cheio o reitor Hidembergue Ordozgoith da Frota em não baixar portaria indicando hoje como dia facultativo de trabalho. As inscrições do Enade e as datas próximas do fim do período letivo não nos permitem deixar passar mais um dia de trabalho. Ainda assim, certamente o movimento de professores, técnicos e estudantes hoje não será o mesmo dos dias normais. A não ser que muitos namorados tenham ido para a aula juntos.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Carta aberta à comunidade

Não nasci no Amazonas, mas sempre tive orgulho de aqui habitar e construir toda a minha vida acadêmica e profissional. Tenho ouvido, ultimamente, um jingle do governo do Estado proclamando todos a ter orgulho de ser amazonense. Não basta, porém, gastar milhões em jingles. De um governador, espera-se atitudes que nos façam sentir orgulho de ser por ele governado. Exato um meses após o ato bárbaro cometido por Amin Aziz, irmão do vice-governador Ormar Aziz, sinto falta de uma manifestação clara, peremptória e incisiva do governador do Estado, Eduardo Braga, condenando a invasão da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Quero sentir orgulho de tê-lo como governador e não é nenhum exagero esperar isso da máxima autoridade política do Estado. Por mais que a imprensa de Manaus tenha tentado me transformar em vilão e ter posto a pecha de vítima no vice-governador, a grande vítima de tudo isso foi a democracia, a liberdade de expressão e a liberdade de cátedra. Portanto, era de se esperar do Governador do Estado a condenação imediata do ato de barbárie perpetrado pelo irmão de um dos seus colaboradores. Isso daria segurança a todos de que a Democracia é um valor inviolável neste estado.
Calar, governador, sobre o ato bárbaro cometido por Amin Aziz no dia 11 de maio, no auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), é concordar plenamente com a fala absurda do presidente da Assembléia Legislativa do Estado (ALE), Belarmino Lins. Ele foi taxativo ao dizer: “que isso sirva de lição para que nenhum professor fique mais emitindo opinião em sala-de-aula”. Assim, governador, um mês após o retorno da barbárie, ainda esperamos que o senhor use o seu programa de rádio, convoque uma coletiva, vá aos jornais e desautorize a fala do seu líder e de todos os seus liderados por ter sido a mais infeliz e absurda manifestação de um presidente de Assembléia Legislativa não apenas da história do Amazonas, mas da história brasileira, quiçá, da humanidade. Governador, o senhor é o representante maior do estado democrático de direito e não pode, em hipótese nenhuma, corroborar com a defesa pública da lex talionis em pleno Século XXI. Pelo Código de Hamurabi, que data de 1.780 a.C. se uma pessoa matou o filho de outra, deveria ser posta à morte. A fala de Belarmino Lins deixa claro que se um professor ofendeu a honra de uma família (e eu comprovadamente não o fiz), deve ser tratado a socos, pontapés e ameaças de morte na frente dos seus alunos como se fosse a coisa mais normal do mundo. Governador, o senhor deve uma explicação clara a mim, à sociedade e aos seus possíveis eleitores. Um defensor do desenvolvimento sustentável não pode se omitir diante de um fato tão grave. E até agora o senhor se omitiu. E interpreto a sua omissão como concordância plena com a fala do presidente da ALE. Ainda espero, e a sociedade também, uma postura oficial pelo menos até o dia 11 de julho, quando o fato completará dois meses.
Reitoria: uma posição vergonhosa
Se o governador do Estado foi omisso até agora como a autoridade maior do estado, isso também pode ser cobrado do prefeito da cidade, Amazonino Mendes, como a segunda maior autoridade do estado e a primeira do município. Da primeira autoridade da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), então, era de se esperar uma posição indelével contra a invasão em todas as instâncias. O que se viu, no entanto, foi uma reitoria acovardada (tanto o reitor atual quanto a reitoria eleita), omissa e mais preocupada em receber as homenagens aos duvidosos 100 anos em Brasília. A miopia política é tamanha que não se teve notícia, de que o fato tenha sido denunciado no próprio Congresso Nacional. O evento seria o momento ideal para se deixar bem claro que o princípio maior das universidades, a liberdade de cátedra e a inviolabilidade do campus, fora violado em Manaus. Isso não ocorreu. Ao argumentar que a agressão verbal promovida contra a Ufam pelo ex-prefeito de Manaus, Serafim Correia, era mais grave que a agressão sofrida pelo professor, “e vocês não fizeram mobilização nenhuma”, o reitor Hidembergue Ordozgoith da Frota jogou por terra qualquer mérito que possa ter nos oito anos a frente da Ufam. Seu comentário infeliz demonstra miopia política e falta de compressão da gravidade do que foi a invasão ao campus da Ufam. A universidade deveria ter se manifestado com Nota Oficial independentemente da pressão sofrida pela reitoria. A nota só saiu minusculamente em um dos jornais da cidade por pressão da comunidade, contrastando com manifestações de apoio de entidades nacionais e internacionais, bem como manifestações de apoio de populares que me encontram nas ruas, em escolas e reuniões acadêmicas. O mesmo professor Hidembergue Ordozgoith da Frota, que foi lépido e gastou duas laudas de papel para endereçar uma carta desaforada ao candidato Nelson Fraiji, não teve a dignidade de defender veementemente a instituição em um dos atos mais graves e violentos contra a liberdade de cátedra e a inviolabilidade do campus. Ser professor da Ufam não me envergonha, mas sinto repulsa em relação à postura tomada pela administração superior da Ufam. Que essa omissão não sirva de salvo-conduto para novos atos de barbárie em nenhuma das universidades brasileiras.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Comissão de sindicância

Ontem, dia 09 de junho de 2009, por volta das 14h, foi a minha Oitiva junto à Comissão de Sindicância criada pelo diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) para apurar a agressão que sofri no dia 11 de maio, no auditório Solimões daquele Instituto. A Comissão é presidida pelo professor Dr. Sérgio Freire, tendo como membros os professores doutores Otoni Mesquita e Luiz Biton e tem 30 dias para apresentar os resultados da investigação. Espera-se que a Comissão seja rápida no processo de investigação e tome medidas duras além de indicar caminhos a serem seguidos após o episódio. A atuação da reitoria foi pífia em defesa da Instituição e isso não pode ser esquecido pela comunidade. Que o episódio sirva sim, de lição, para a comunidade da Ufam aprender a escolher as pessoas que vão dirigi-la. A posição da reitora eleita e do reitor atual não merece nem comentários de tão indigna que foi.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Interpretação equivocada

Há entendimento equivocado em torno da assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre o Ministério Público Federal MPF) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam). É como se a juíza Jaiza Fraxe tenha liberado todos os demais certames objeto do Edital 013/2008. Na verdade, a Ação Pública não foi extinta e o entendimento da juíza é que todos os certames objeto do Edital 013/2008. Ao assinar o TAC, a Ufam tenta salvar parte dos concursos. A bem da verdade, todos deveriam ser anulados, uma vez que os prazos recursais não foram cumpridos. Os vícios insanáveis apontados pelo próprio Ministério Público nos concursos antecipadamente anulados ocorreram em todos os demais, uma vez que a Resolução que trata dos concursos, a 026, não foi modificada. O fato de em alguns certames não haver reclamações não significa que os concurso estejam livres dos problemas. Todos apresentaram vícios insanáveis e seria mais barato para a imagem da Ufam não correr riscos de novas anulações.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Comprometimento

Sem comprometimento do corpo docente e dos discentes, os Programas de Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) correm riscos. Isso porque as ações desenvolvidas dentro desses programas necessariamente precisam estar ligadas à área de concentração e às linhas de pesquisa. Sem isso, no máximo, os programas permanecem com as notas que estão. E fica muito claro que a Ufam não pode mais admitir programas por duas ou três avaliações com a nota mínima, o três. É hora de a Instituição partir para um programa ambicioso de atração de novos doutores, principalmente para os programas que padecem da falta de professores ou possuem muitos professores “emprestados” de outras instituições. Se isso não acontecer na nova distribuição de vagas há programas que correm risco de serem fechados pela Capes na próxima avaliação trienal. É viver para crer!

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

domingo, 7 de junho de 2009

Ei, você aí...

Ei, você aí.... não esqueça do Enade aqui, não esqueça do Enade aqui. Pode ser que usando a metáfora de uma antiga marchinha de Carnaval os estudantes de Comunicação Social da Ufam, tanto de Relações Públicas quanto de Jornalismo, não esqueçam de fazer as inscrições para o exame que ocorre em novembro. Já alertei aqui mas volto a lembrar que todos os estudantes irregulares tem até o dia 19 de junho de 2009 para fazerem as inscrições nas coordenações de curso. Não se deve esquecer que o período de inscrições não vale apenas para os estudantes de Comunicação, mas de todos os demais cursos que serão avaliados este ano. O Exame ocorrerá no dia 8 de novembro, às 13h, horário de Brasília. Há algo que não pode ser esquecido: se o horário é 13h de Brasília, significa que são 12h de Manaus. Hoje é domingo, do pé do cachimbo. O cachimbo é de ouro.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sábado, 6 de junho de 2009

De volta

Enfim, de volta a Manaus, depois de um Congresso da Compós dos melhores. Vale ressaltar a acolhida em Belo Horizonte por parte dos professores doutores Júlio Pinto e Ivone de Lourdes Oliveira com um carinho impecável. Júlio Pinto foi eleito vice-presidente da Compós para os próximos dois anos. Ficou decidido, também, que o próximo Congresso será no Rio de Janeiro, do dia 15 ao dia 18 de junho de 2010. A promessa para os GTS é de uma renovação grande pois os novos programas da área vão trabalhar em artigos de alta qualidade desde já. É o que se espera de uma associação como a Compós, a de maior respeitabilidade no País. O crivo dos trabalhos é de alto padrão e quem consegue ficar entre os 10 escolhidos para cada GT tem muito a comemorar por se tratar, com toda a certeza, dos 10 melhores trabalhos da área naquele ano. O PPGCCOM da Ufam lutará para ter novamente um trabalho aprovado como o teve ano passado. Este ano, professores e estudantes do programa não conseguiram emplacar nenhum trabalho na Compós.

Visite também o site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Inscrições do ENADE

Estudantes jornalismo e relações públicas que estiverem pendentes com o ENADE podem procurar a Coordenação de Curso a partir de segunda-feira, dia 8 de junho de 2009, para se inscrever. Quem deve o ENADE fica impedido de se formar e receber o Diploma. Portanto, todos os estudantes irregulares tem até o dia 19 de junho de 2009 para fazerem as inscrições nas coordenações de curso. O Alerta vale para estudantes de Comunicação Social e de todos os demais cursos que serão avaliados este ano. O Exame ocorrerá no dia 8 de novembro, às 13h, horário de Brasília. Há algo que não pode ser esquecido: se o horário é 13h de Brasília, significa que são 12h de Manaus. Todos precisam ficar em alerta.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Exercício da crítica

As discussões nos GTs do XVIII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (Compós 2009) são uma verdadeira lição sobre o que é um ambiente universitário: trabalhos são criticados com profundidade mas não se chega a nenhum nível de ataque pessoal. É sempre bom relembrar às pessoas que em uma academia se permite todo e qualquer tipo de crítica aos trabalhos acadêmicos e nunca, jamais, em nenhuma situação, os professores e pesquisadores devem confundir críticas aos trabalhos com a crítica pessoal. Esse também deveria ser o exercício básico de quem participa, por exemplo, de uma disputa para a escolha de reitor. Na Ufam, porém, parece que as pessoas esqueceram há muito tempo de descer do palanque. Além do exercício acadêmico, o respeito aos colegas de trabalho é essencial para a convivência entre seres humanos.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Solidariedade e indignação

O professor Gilson Monteiro recebeu a solidariedade de todos os 36 coordenadores de Programas de Pós-graduação em Ciências da Comunicação associados Compós no XVIII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (Compós 2009), que ocorre na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Além da solidariedade os professores demonstram indignação diante do ato de covardia e barbárie cometido por Amin Aziz, irmão do vice-governador do Estado do Amazonas, Omar Aziz. A agressão sofrida pelo professor Gilson Monteiro foi o assunto mais debatido nos bastidores do Congresso e, curiosamente, no GT de Comunicação e Cibercultura, o tema segurança foi debatido já na primeira apresentação, da professora Fernanda Bruno, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, cujo trabalho apresentado foi Mapas de crime: vigilância distribuída e participação na cibercultura.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

terça-feira, 2 de junho de 2009

De olho no ENADE

Estudantes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e de outras universidades que estejam irregulares junto ao Exame Nacional dos Estudantes (Enade) preparem-se para as provas, que serão realizadas no dia 8 de novembro de 2009, às 13h, horário de Brasília. Esse é o primeiro detalhe a ser observado: 13h de Brasília significa 12h de Manaus. Estudantes irregulares farão as inscrições junto à Coordenação de Curso, no período de 1 de junho a 19 de junho de 2009. Os demais estudantes farão as inscrições de 29 de junho a 31 de agosto de 2009. No caso dos estudantes de Comunicação Social (jornalismo e relações públicas) da Ufam, serão atendidos a partir do dia 8 de junho de 2009, pois o professor Gilson Monteiro, coordenador do curso, encontra-se fora de Manaus a partir de hoje participando do XVIII Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (Compós 2009).

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Juntos e unidos


O pedido de renúncia do professor Nélson Noronha da Diretoria da Adua Seção Sindical é uma perda muito grande para o movimento dos professores. Fizemos um apelo pessoal ao professor para avaliar com mais calma a decisão e ficar. Esperamos que ele reflita e contribua com suas idéias, ainda que nem sempre sejam as mesmas da diretoria, sem se afastar. É na diversidade que a Ufam cresce, assim como é na diversidade e na luta que o movimento dos professores avança. Como dizia Nelson Rodrigues, o xará do professor Nelson, toda unanimidade é burra. Que não sejamos unânimes, mas que possamos conviver com todo o respeito às diversidades e adversidades. Venceremos juntos e unidos.

Visite também o
site do professor Gilson Monteiro e o novo Blog do professor Gilson Monteiro.