quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Primeira música registrada em áudio e vídeo


As datas não são precisas. Só sei que faz muito tempo que escrevo letras e faço músicas. Devo ter umas 40 só minhas e outras dez com o parceiro Gonzaga Blantez. Depois de contratempos graves neste início de ano de 2018, tomei uma decisão: registrar todas as músicas que compus, paulatinamente. E comecei por “Anjo de amor”, na voz de Iná Bastet. Se você quer ouvir a música clique aqui. Deve ter entre 38 e 40 anos. Fora composta entre os 18 e os 20 anos. Lembro que foi a minha primeira participação no Festival Universitário de Música da UFAM (FUM). Se a memória não me engar, em 1985. Em seguida, foi gravada, ainda em Long Play (LP) pelo Grupo Carrapicho. Ramiro era o intérprete. Gilson de Souza e Reinaldo Cardoso trabalharam para remoçar o xote feito na década de 80. A partir de agora, aos 54, darei aos meus leitores e leitoras a possibilidade de conhecer um pouco do compositor, uma vez que, diariamente, o poeta pode ser lido no Blog Gilson Monteiro Em Toques.

Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

A lenda do carregador de pastas


Quando cursei o Mestrado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), rezava a lenda que no Mestrado, o melhor caminho que o estudante poderia percorrer era “carregar as pastas” do “vosso orientador”. É mais uma destas lendas acadêmicas. No entanto, há estudantes de sobra dispostos a não deixar que a lenda morra. “Carregar as pastas” do orientador pode não ser real ao pé-da-letra. Mas, na prática, significa “fechar” com o orientador, ou seja, está disposto a fazer tudo o que ele “solicitar”. O carregador (ou a carregadora) de pastas talvez nunca tenha existido. Ou, quem sabe, nunca tenha morrido. Trata-se, no entanto, daquele tipo de figura que se move felinamente nos corredores e gabinetes. Observe ao lado: veja se não detecta uma figura destas. É importante para a vossa sobrevivência nos programas de Pós-graduação das universidades brasileiras.

Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Picaretagem praticada nas sombras


Hoje, por uma caso, encontrei um ex-estudante de um dos programas de Pós-graduação mais “famosos” no Estado. Ele me revelou que ministrou aulas pelo professor quando do “estágio docência” e que foi reprovado por ter se recusado a “corrigir” os artigos e trabalhos “do professor”. Evidentemente, não se tratou de uma denúncia formal, pois deveria ter sido feita quando eu ocupava a Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal do Amazonas (PROPESP-UFAM). Sem nenhuma dúvida, teria tomado providências para que este tipo de prática fosse definitivamente eliminada porque não tem outro nome: estudante ministrar aulas pelo professor no estágio docência é uma picaretagem que, se ocorrer, só pode ser nas sombras. Isso mesmo, às escondidas. E com a conivência dos estudantes (por medo, certamente). O estágio docência só pode ocorrer com a presença do professor em sala de aula, supervisionando a atividade praticada pelo estudante. Jamais, em hipótese nenhuma, o estudante deve substitui o professor ou professora. Se isso estiver ocorrendo com você, denuncie, qualquer que seja o professor. É o único modo de se por fim a este tipo de prática baseada na autoridade e no medo.

Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.