quarta-feira, 31 de maio de 2017

Pela cultura da ousadia

Que tal começarmos, nas escolas, em todos os níveis, um movimento para cultivarmos a cultura da ousadia? Fazer diferente seria a regra. Nada de certezas! Nosso leva educacional seria o ato de ousar. Inovação passaria a ser a regra básica para se viver nesta nova sociedade educacional do conhecimento científico. Perderíamos o medo de experimentar. Novas perguntas nos atrairiam. Fariam com que nos entregássemos ao ato de pesquisar. A descoberta, a partir de caminhos ousados, deixaria de ser a exceção e passaria a ser a regra. Teríamos muito a ganhar. O que ainda não se sabe é se temos coragem de abraçar o desafio. Fica, pelo menos, como mais uma reflexão. Que façamos a opção pela cultura da ousadia na sala de aula.


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terça-feira, 30 de maio de 2017

O estado mínimo na Educação

Senhores e senhoras. Leitores e leitoras. Aguardem! O ataque do Estado aos direitos dos trabalhadores e dos aposentados é só uma página do processo de desmonte patrocinado pelo Palácio do Planalto. Em breve, o ataque em massa será contra a estrutura educacional do País. O Supremo Tribunal Federal (STF) já autorizou a cobrança de mensalidades na Instituições públicas dos cursos de Especialização. Não demora, toda a Pós-graduação será paga. Em seguida, os cursos de Graduação também serão pagos. E nós aqui na Praça dando milho aos pombos, parafraseando Zé Geraldo. A meta é “o estado mínimo na Educação”. Não duvidem! Ou reagimos ou teremos o sistema de Educação Superior do País estraçalhado e entregue à iniciativa privada. Abra os olhos!


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segunda-feira, 29 de maio de 2017

EAD inteiramente livre no Brasil

Mais um desejo das instituições particulares se fez Lei no Brasil. Hoje, o Ministério da Educação (MEC) publica no Diário Oficial da União (DOU) decreto que flexibiliza a oferta de cursos na modalidade à distância na Educação Superior do País. Com a queda dos investimentos do Fundo de Investimentos Estudantil (Fies), as Instituições de Ensino Superior (IES) apostam na Educação a Distância (EAD) como forma de aumentar a oferta, portanto, pelo menos, manter os lucros. O discurso que sustenta a medida é o de sempre: flexibilidade e modernização. Com o novo decreto, se a Instituição for autorizada a oferecer cursos na modalidade EAD, poderá ampliar seus polos sem a necessidade de autorização. A medida também vale para as IES federais.


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