sexta-feira, 26 de maio de 2017

A questão da inflexibilidade curricular

O Brasil não avançará na Educação Superior enquanto os estudantes tiverem de enfrentar, no mais das vezes, estruturas curriculares inflexíveis, em alguns casos, chamadas de “grade curricular”. Se o estudante não tiver autonomia, no máximo em acordo com seu orientador ou tutor, pouco de novo teremos ao longo da carreira. Formar profissionais voltados ao mercado, ao invés de formá-los para a vida e o mercado ser uma consequência da boa formação, não mudará a Educação do País. É uma incongruência, a universidade, que prega a liberdade como meta precípua, engessar a vida acadêmica dos seus estudantes. É preciso vencer esta barreira da inflexibilidade para termos uma Educação Superior mais ágil e com respostas aos anseios da sociedade.


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