O Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) da Universidade Federal do Amazonas (ICHL), em reunião do seu Conselho Departamental realizada no dia 22 de junho de 2011, manda um recado político claro: não irá mais se curvar às pressões do MEC nem da administração superior para que metas sejam cumpridas sem a contrapartida das condições estruturais materiais e de pessoal. Em tarde histórica, decidiu não oferecer mais nenhum dos novos cursos aprovados no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) enquanto não forem implantadas as condições mínimas de funcionamento estabelecidas no próprio acordo assinado entre o Ministério da Educação (MEC) e as universidades. Há casos, como o do curso de Jornalismo, por exemplo, que foram prometidas salas de aulas e laboratórios, bem como 4 novos professores, caso fosse implementada a expansão das vagas. O curso aumentou o número de ingressantes de 20 para 42, por ano, e, até agora, recebeu apenas um professor. As duas novas salas de aulas não foram alocadas e os laboratórios de Áudio e Vídeo, no valor de R$ 408.400,00, até hoje não saíram do papel. Vale lembrar que o processo de expansão começou em 2008.
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