Os professores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) foram os primeiros a deliberar pelo indicativo de greve. Administrativos de 47 universidades brasileiras estão paralisados. O presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFT (SESDUFT), Vinícius Pinheiro Marques, professor de Direito daquela instituição, revelou que os professores encontram-se em “estado de greve” desde o dia 17 de novembro do ano passado. As universidades brasileiras, no geral, não possuem condições adequadas de carreira e de trabalho. Não há laboratórios e salas-de-aulas equipadas, os professores são obrigados a produzir desesperadamente para cumprir as metas mínimas exigidas para o funcionamento dos programas de Pós-graduação e ainda convivem com o fantasma de um novo plano de carreira que pode destruir os ganhos e conquistas de longos anos da categoria. A greve em Tocantins pode acelerar paralisações dos professores no Brasil inteiro.
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