As universidades brasileiras precisam ganhar agilidade administrativa. E essa agilidade precisa se refletir nos fluxos de informações. A Universidade Federa do Amazonas (Ufam) vive um momento ímpar. Muito provavelmente em setembro deste ano, reúne-se para discutir seu novo Estatuto. É o momento de sair desse patamar de tartaruga administrativa e ganhar velocidade no processo decisório. Não se pode partir, no entanto, para um modelo administrativo centralizador. Até na iniciativa privada, as organizações modernas transferem o poder de decisão ao coletivo. No entanto, é preciso separar o fluxo administrativo do fluxo democrático e estratégico. Os colegiados devem servir para o processo de tomadas de decisões estratégicas em todos nos níveis, bem como são, por excelência, instâncias recursivas. Democracia não é discutir todos os dias cada passo administrativo que se vai dar. A principal característica das organizações democráticas e garantir o amplo direito de defesa em todas as suas instâncias. Espera-se esse “tom” do novo Estatuto da Ufam.
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