Do episódio da agressão por mim sofrida, no dia 11 de maio de 2009, no Auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), uma das frases que mais me marcou foi do sociólogo Carlos Santiago. “A universidade é o único lugar que você pode até duvidar da existência de Deus e não ser punido por isso”. Foi uma bela defesa. No entanto, parafraseando uma conhecida propaganda de um falido banco: “o tempo passa, o tempo voa, e universidade é a mesma numa booooaaaaaaaa!” É preciso que, na prática, as universidades, e não apenas a Ufam, pratiquem a liberdade com respeito às diferenças de credo, raça, sexo. O que vejo hoje é uma liberdade de araque, de discurso, desconexa da prática. Posso estar equivocado, mas, gostaria muito de sentir-me livre até para duvidar da existência de Deus. No entanto, duvido, se assim o fosse, ter a posição individual plenamente respeitada.
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