Por mais que grande parte das pessoas abale
a minha crença de que a Educação é um processo de convencimento e não um ato de
força; tenho de admitir que, às vezes, há seres que não só aceitam, mas também
defendem a Educação como um ato de força bruta. Talvez, por isso, prisões
cinematográficas realizadas em operações da Polícia Federal, por exemplo, sejam
aceitas e até digam que possuem “caráter didático”. Isso faz todo o sentido se
lembrarmos que nas universidades brasileiras os cursos possuem “grades
curriculares”. É salutar, porém, que todos tenhamos necessidade de se libertar
dessas amarras e pensar em um processo educacional baseado na tomada de
consciência de cada um e não na força.
OBS: Post do dia 18/09/2011
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