É uma visão equivocada tentar descolar
as ações políticas dos partidos da prática política na universidade brasileira.
Quando os partidos trazem para dentro da universidade a prática da troca de
favores e do clientelismo nos processos decisórios, aí, sim, é preciso acender
a luz vermelha. Fazer política, porém, é da essência do ser humano. O exercício
da cidadania é um exemplo de prática política, nem sempre partidária. Tentar
eliminar a política das relações entre os segmentos dentro da universidade é
matar a própria essência da universidade e dos seus membros. Deixemos que os
partidos cresçam e apareçam dentro das universidades. Façamos nosso exercício
política de cada dia e lutemos por uma sociedade melhor e mais justa. Isso nos
faz mais humanos, humanistas e menos técnicos. Nada contra esses últimos, mas,
quero uma universidade feita por humanos e humanistas.
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