Estudantes, técnicos e professores da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam) fazem hoje, às 16h, no hall do
Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), um Ato Público denominado “Manifesto
contra a violência na Ufam”. Passados 2 anos e 4 meses da agressão por mim
sofrida no Auditório Rio Negro, a socos e pontapés, diante de todos os
estudantes, “Amin Abdel Aziz Neto pagou multa de R$ 15 mil, revertida à Ufam, e
teve a punição pela prática de lesão corporal leve causada ao professor Gilson
Monteiro extinta pela Justiça”. O Manifesto é uma forma de protestar contra uma
pena tão leve diante de tamanha violência e contra o silêncio institucional da
Ufam durante todo o processo. Os vários tipos de violência contra professores,
técnicos e estudantes serão discutidos no ato público. Durante as eleições do
ano passado, professores foram perseguidos por agentes da Polícia Federal e um
estudante foi “convidado” a acompanhar um dos agentes por distribuir panfletos
convidando para uma marcha contra a Pedofilia. Espera-se que hoje, às 16h, não
ocorra uma nova invasão da Instituição por agentes federais ou por algum
destemperado que apareça para agredir mais um professor, técnico ou estudante.
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