Ao invés de usar os resultados do
Exame Nacional dos Estudantes (Enem) para criar comparações entre escolas, os
governos Federal, Estadual e Municipal deveriam era observá-los, minuciosamente,
como indutores de políticas públicas. Em sendo essa a visão, os dados relativos
aos estudantes de determinadas escolas devem ser avaliados escola a escola. Não
para punir estudantes (talvez premiá-los), mas para servir de base às políticas
públicas por escolas, por regiões administrativas e globais. Sem isso, os
resultados do Enem servem apenas às escolas particulares como um bom
instrumento de marketing. Absolutamente mais nada! Portanto, é preciso que se
tenha clareza de que os objetivos do Exame não são de classificar as melhores
escolas ou os melhores estados. No máximo, é um belo ornamento para o currículo
do estudante. Faz-se necessário, portanto, que haja parcimônia na avaliação
desses números. Caso contrário, o Exame perderá a razão de ser.
Visite também o Blog Gilson Monteiro Em Toques e
o novo Blog do Gilson
Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e
no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.