Nem todos os professores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
aderiram à greve das universidades federais deflagrada no dia 17 de maio de
2012. Vale registro os mais diversos argumentos usados por aqueles que não
querem parar. Alguns dizem que o movimento não foi construído; que a Assembleia
para deflagrar a greve foi convocada em cima da hora; que não houve tempo ara
discutir e coisas do gênero. Pior que isso é o argumento de quem, por não ter
argumentos, diz que se trata de uma greve com “fins eleitorais”, uma vez que já
começou o processo de sucessão dentro da UFU e o reitor atual, Alfredo Julio
Fernandes Neto, é candidatíssimo à reeleição, inclusive, já se encontra em
campanha. Na Faculdade de Educação (Faced), que abriga o curso de Comunicação
Social com habilitação em Jornalismo, dos 26 professores de jornalismo apenas
três aderiram à greve. A reação veio em forma de um cartaz, apócrifo que, no
entanto, resume bem o espírito atual entres estudantes, professores e técnicos.
O cartaz abaixo resume toda a revolta com o que foi chamado de “meia greve”.
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