quinta-feira, 11 de setembro de 2014

UFAM entre as quarenta melhores do Brasil

Para início de conversa devo dizer que não sou entusiasta de rankings de nenhum tipo. Normalmente, exageram para mais ou para menos. É uma mania norte-americana, incorporada no Brasil pela Editora Abril e pela Folha de S. Paulo, que desde 2012 publica o Ranking Universitário Folha (RUF), que o faz com a pretensão de servir para que o jovem brasileiro tome decisões na hora de escolher a melhor instituição na qual quer estudar. Não critiquei veementemente a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), quando, em 2013, ficou em 66, assim como não comemorarei com fogos o fato de a UFAM, no RUF divulgado recentemente, ter subido 26 posições e encostado na Universidade Federal do ABC (UFABC), ambas na posição 40. Independentemente dos critérios usados, no entanto, subir 26 posições em um ano, em qualquer ranking, é feito admirável. A posição no Ranking da Folha é uma resposta aos permanentes críticos internos, assim como serve para cada um de nós, entendermos que muito precisa ser feito para atingirmos a excelência. Não somos tão ruins quanto muito querem fazer crer assim como não vivemos em um paraíso. É preciso, no entanto, abandonar de vez nosso complexo de inferioridade: temos cérebros como em qualquer outro lugar do mundo e é nossa obrigação traçarmos metas permanentes par estarmos entre as melhores do País qualquer que seja o ranking.


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