Para
início de conversa devo dizer que não sou entusiasta de rankings de nenhum
tipo. Normalmente, exageram para mais ou para menos. É uma mania norte-americana,
incorporada no Brasil pela Editora Abril e pela Folha de S. Paulo, que desde
2012 publica o Ranking
Universitário Folha (RUF), que o faz com a pretensão de servir para que o
jovem brasileiro tome decisões na hora de escolher a melhor instituição na qual
quer estudar. Não critiquei veementemente a Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), quando, em 2013, ficou em 66, assim como não comemorarei com fogos o
fato de a UFAM, no RUF divulgado recentemente, ter subido 26 posições e
encostado na Universidade Federal do ABC (UFABC), ambas na posição 40.
Independentemente dos critérios usados, no entanto, subir 26 posições em um
ano, em qualquer ranking, é feito admirável. A posição no Ranking da Folha é
uma resposta aos permanentes críticos internos, assim como serve para cada um
de nós, entendermos que muito precisa ser feito para atingirmos a excelência. Não
somos tão ruins quanto muito querem fazer crer assim como não vivemos em um paraíso.
É preciso, no entanto, abandonar de vez nosso complexo de inferioridade: temos
cérebros como em qualquer outro lugar do mundo e é nossa obrigação traçarmos
metas permanentes par estarmos entre as melhores do País qualquer que seja o
ranking.
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